quinta-feira, 13 de junho de 2013

Término de um namoro. O lado dela da história: Eu terminei com ele hoje. Eu disse a ele que não estava feliz e ele nem perguntou o motivo. Eu pensei que ele me pediria para ficar, mas ele não o fez, ele apenas me deixou ir. E eu simplesmente perdi o garoto que esperei por tanto tempo. 
O lado dele da história: Ela terminou comigo hoje. Ela disse que não estava feliz, e eu estava muito machucado para perguntar o motivo. Eu pensei em pedir pra ela não ir embora, mas se ela não estava feliz comigo não há como pedir a ela para ficar. Então eu a deixei ir e acabei perdendo a garota dos meus sonhos.

“Só que aí eu acabei mudando. E foi mudança aos poucos, porque até hoje me dou conta de coisas minhas que já não estão mais lá e, quem roubou, eu jamais vou saber. O sorriso mudou e a vontade de sorrir pra qualquer pessoa também, graças a Deus. Foi por sorrir tanto de graça que eu paguei tão caro por todas as coisas que me aconteceram.”
(Tati Bernardi)

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“… Se nós estivermos juntos ou não, você sempre vai ser o homem da minha vida. A único mulher que eu vou sempre invejar, vai ser aquela que tem o seu coração. Porque eu sempre acreditarei que é meu destino ser esta mulher. Se nunca nos vermos de novo, e você estiver por aí andando e sentir uma certa presença do seu lado. Isso vai ser eu, te amando, onde quer que eu esteja. “
(Ironias do amor)

É que eu sou uma pessoa difícil de lidar, de conviver, de amar...

Querido Jonh

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“Sempre me gabei de nunca ter sido usuária de nenhuma droga e nem ao mesmo ter experimentado cigarro ou ter dado trabalho com bebedeiras. Sempre fui saudável além da conta.
Até que me caiu a ficha de que ele era pior do que cocaína. Pior porque morenos bonitos e cheirosos são bem mais interessantes do que um pozinho branco que corrói o nariz. E melhor porque no dia seguinte o efeito “mulher maravilha acha que sabe voar” continuava.
Não existia depressão, não existia abstinência. A esperança de que ele ligasse ou aparecesse ou ficasse para sempre fazia a vida ser boa não importasse a espera.”
(Tati Bernardi)

- Eu te amo. 
- Por quê? 
- Não se pergunta “o porquê” de amar.”
                                                  (Anna Karenina)