quarta-feira, 25 de maio de 2011

“Os pequenos defeitos eu aprendi a entendê-los, enquanto as qualidades são admiradas cada vez mais. Talvez seja assim o amor do qual eu jamais sonhei: um amor não-ideal, meio manco e com algumas cicatrizes recém curadas; o amor “ciente”, que me faz enxergar todas as características dele e mesmo assim me faz tirar o fôlego toda vez que o olho nos olhos.

Talvez seja assim o amor verdadeiro… com defeitos e qualidades de um ser humano qualquer, mas tão puro e único como tal. Não existe um amor ideal porque ele jamais iria crescer e ou se modificaria. E qual seria a graça de um amor se ele fosse imutável? Que sentido seria se ele nascesse do nada e fosse o mesmo pelo resto da vida? O sentido se encontra quando ele se transforma, se modifica, crescendo cada vez mais dentro de um coração com vícios e virtudes. Assim, o amor torna-se um eterno aprendiz. Eu quero sempre aprender, sempre saber mais, sempre querendo mais. Meu amor jamais será o mesmo. Eu sempre me apaixono toda vez que ele homem toca minhas mãos, acaricia meu cabelo e me beija com todo o sentimento, como se fosse a primeira vez. Um amor que se renova. Esta é minha história de amor impensada.”

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